A Eleita de Deus

Débil é a nossa imaginação para conceber o enlevo com que Nossa Senhora penetrou na Casa de Deus e o jubiloso cântico celestial dos Anjos guardiães do Templo, ao acolherem aquela Virgem de quem nasceria o Salvador, a futura Mãe do Messias.

Débil também para imaginar o gáudio que sentiram as almas boas, que perceberam naquela Menina toda a grandeza da criatura eleita pela Trindade Santíssima, ao vê-la atravessar os corredores do Templo, ao contemplá-La nos seus afazeres quotidianos, ao se sentirem consonantes com Ela, a ponto de viverem com Maria, em Maria e por Maria — um modo antecipado de viver em Cristo, com Cristo e por Cristo Senhor Nosso.

 

Plinio Corrêa de Oliveira

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